corujal ##criticadefilme
“A MELHOR MÃE DE MUNDO” merece um mundo melhor para ela. História é forte, comovente e muito bem atuada em roteiro fraco que não consegue ler a força de seus personagens
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“O FILHO DE MIL HOMENS” é um soco no estômago de uma sociedade perversa e preconceituosa. Quando a sensibilidade se aflora das telas, percebemos que o filme não tinha outra intenção a não ser nos tocar pelo não dito, não anunciado, mas muito sentido e muito doído
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“GUERREIRAS DO K-POP” e as chances de ir para o Oscar e vencer. Aposta surpresa na próxima temporada de premiações, animação é show musical carregado de muita cultura, beleza, cores e, claro, música boa
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“GEN V” faz da segunda temporada um gesto de gratidão ao Chance Perdomo. Segundo ano rende uma boa, porém, lenta narrativa sobre jornada que foca em autoconhecimento e um grande gesto de gratidão ao amigo que se foi
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“TREMEMBÉ”, peca pelo deboche, mas atrai pelas excelentes atuações. Ridicularizando o gênero e debochando das histórias crueis e reais por trás de cada personagem...
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“MONSTROS: DAHMER – UM CANIBAL AMERICANO” e a narrativa monstruosa que impactou uma nação inteira. O primeiro capítulo da Antologia “Monstros” inaugura o conceito sociológico ancorado em certa monstruosidade humana e não em seu distúrbio sociopático
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“A HORA DO MAL” é um quebra-cabeça horripilante na mesma medida em que é brilhante. Mais uma obra de arte de Zach Cregger que faz do terror algo que vai além dos clichês e apresenta uma das melhores experiências deste ano
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“EU SEI O QUE VOCÊS FIZERAM NO VERÃO PASSADO” não entende o que, de fato é e nem porque veio. Novo filme sofre ao definir sua personalidade e mantém baixo o nível narrativo da franquia slasher
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“JURASSIC WORLD: RECOMEÇO”, ao contrário, não recomeça, mas reafirma uma discussão ética em relação à vida. Própria franquia apresenta nem recomeços e nem novas narrativas, mas continua entretendo com aventuras, ação e história positivas
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“THE OLD GUARD 2”, apesar de ter boa história, mantém a narrativa calma e sem altas expectativas. Entregando-se aos clichês previsíveis, sequência peca em não explorar com inteligência o potencial de seus personagens
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“M3GAN 2.0” não é mais terror e faz da ação cômica sua arma central. Do terror para uma comédia de ação, a ameaça robótica IA torna-se aliada e a única esperança de salvação diante de uma ameaça global
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