7 PRISIONEIROS: subverte a narrativa brasileira da exploração para focar num estudo de caso do indivíduo marginalizado. Os jovens Mateus (Christian Malheiros), Ezequiel (Vitor Julian), Isaque (Lucas Oranmian) e Samuel (Bruno Rocha) saem do interior do estado para tentar a vida na cidade grande e ajudar financeiramente suas famílias. O clássico início performativo é emocionante ao apresentar os relatos mais inocentes e belos de cada jovem.
Leia MaisVINGANÇA E CASTIGO: história de personagens reais embalam Velho Oeste com boa música, grandes duelos e show de representatividade. O longa lançado pela plataforma de streaming Netflix consegue aplacar uma história de pessoas reais numa narrativa fictícia regada a boa música e um elenco negro representando um Velho Oeste livre de uma certa supremacia branca.
Leia MaisArmy of Thieves - Exército de Ladrões: Invasão da Europa apresenta uma poesia fílmica entre ação e divertimento por Zack Snyder. O “arrombador de cofres” Ludwig Dieter tem um carisma e uma atuação impecáveis que garantem o sucesso do “exército de ladrões” muito mais do que o filme original da franquia.
Leia MaisRUA DO MEDO 1666: PARTE 3 da trilogia de terror fecha o arco misterioso e entrega adaptação divertida. A trilogia Rua do Medo cumpre com seu propósito se este era nos divertir.
Leia MaisRUA DO MEDO, 1978: a parte dois da trilogia é mais ágil, mais cativante e melhora o enredo. O longa lança-nos para onde tudo começou antes da maldição de Shadyside chegar até elas
Leia MaisRUA DO MEDO, 1994: primeira parte da trilogia reverencia com humor e diversão grandes clássicos do cinema slasher. Os estereótipos do gênero estão por toda a parte do longa. As vezes até exageradamente, meio que desconectados do que a história realmente deseja contar.
Leia MaisLUPIN entrega segunda parte incrível e intensa com perfeito toque de humor. Contando com novos aliados, o Ladrão de Casaca se encontra no meio do caminho: de um lado, ele precisa terminar o que começou que significa incriminar Hubert Pellegrini e provar a inocência do pai...
Leia Mais“Quem matou Sara?” tem segunda temporada repetitiva e clichês cansativos e inseguros. Ver o império Lazcano pegar fogo é o desmanche do que se sustentou até aqui. O que virá depois ainda é uma incógnita.
Leia MaisO LEGADO DE JÚPITER: questiona a eficácia da “receita Netflix” e não adiciona novos ingredientes. Desavenças familiar, dificuldade em se aceitar, problemas com relacionamentos, passado e futuro são temas caros e muito bem elaborados se discutidos com qualidade em tempos de tela que realmente possam elevar o interesse pela história.
Leia MaisQUEM MATOU SARA?: ficção de suspense e investigação traça narrativas reais e prende a atenção do público. A figura feminina na série mexicana é objetificada e massacrada pelo poder capitalista e desumano. Não existe mulher, existe um sexo que é capaz de me satisfazer
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Leia MaisSKY ROJO: sexo, drogas, violência e crítica social feminina marcam a primeira temporada. A série ganha também no protesto feminino que vem em defesa da vida e do corpo da mulher. “Quando ela diz ‘não’, é não. E quando ela diz ‘sim’, é sim.
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